29 de janeiro de 2010
Quem teu medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau...
Living & Learning... every single day
25 de janeiro de 2010
Blue Monday
21 de janeiro de 2010
Isto é Impulse...
É que é mesmo bom...
flash mob
Passatempo
19 de janeiro de 2010
Sou uma naba e preciso de ajuda
Sim, sou uma naba nestas coisas. Mas estou aqui para aprender!
Tenho um palpite que nos próximos tempos esta imagem me vai ser muito útil...

15 de janeiro de 2010
Afinal 2010 promete...
Assim vale a pena!

14 de janeiro de 2010
Já dizia a minha avó...
Está dito: não gosto!
Agora dizer que gosto dele…. Pois que não. Não gosto.
Acho que lhe falta tudo o que admiro num homem… A maior qualidade que vejo no CR7(agora é 9, não é?), para além dos inegáveis dotes futebolísticos… Huummmm… Deixa-me pensar bem… Mais um pouco…. Pois... Não encontro.
E vou-lhe rezar na pele (que é como quem diz, cortar na casaca) apenas porque me apetece (bem dito 25 de Abril!). Sem qualquer conhecimento de causa ou investigação profunda. Digamos que é o que penso, pelo pouco que vou vendo e sabendo do senhor, aqui e ali. Puro gut feeling.
E então cá vai: é mal formado, é feio, não tem educação, tem mau gosto (porra… é só pensar nas roupinhas lindas, nos brincos de diamante com o CR7, na casa onde vivia em Manchester onde era CR7 na maçaneta da porta, no puxador do armário e sei lá mais onde…), escolhe pessimamente as assumidas companhias femininas (give me a break, mas a Nereida… ok nem vou dizer o que me passou pela cabeça), acha que fala bem várias línguas mas alguém devia dizer-lhe que já Português, sabe Deus. E a santíssima da família (aka D. Dolares e as manas ronaldetes), pelo amor da santa… Com tanto euro na carteira, ninguém se pode oferecer para ser fashion adviser das senhoritas? Só me lembro da mãe do rapaz, de fato de treino e boné na cabeçorra a abrir uma garrafa de champanhe e mandar soltar os foguetes quando o filho prodígio foi eleito melhor jogador do mundo (muito justamente, a meu ver!).
Há quem diga que é bom como o milho, mas sinceramente não consigo apagar da minha mente as borbulhas na cara , os penteados ridículos, a cara de puto de rua. E tanto músculo junto, faz-me confusão.
Estas são duas únicas fotos que vi da campanha para a roupa interior da Armani. Para mim, são muito más. Acredito que lhe tenham valido mais uns milhares de euros na conta bancária (que lhe devem fazer imensa falta, by the way) e que ele as vá espalhar por toda a casa em tamanho XXL.
Mas convenhamos que a substituição não era fácil. Substituir o Sr Beckham é tarefa árdua (está bom de ver que acho piada ao substituído).
E pronto, está dito!
13 de janeiro de 2010
Hope you think the same

Porque sei que sou:
simpática às vezes.
feliz às vezes
esperançosa às vezes
imperfeita às vezes
pateta às vezes
Mas sei... que sou sempre eu!
pomba = símbolo de paz = não é dia para me passar dos carretos!
12 de janeiro de 2010
posso dizer asneiras?! posso?! só hoje...
11 de janeiro de 2010
self-conscious

Sempre fui gordinha. Desde os meus 13,14 anos que me recordo de ser a mais redondinha das minhas amigas, mas confesso que nunca vi problema nenhum. Sempre tive amigos. Sempre tive namorados, flirts. Nunca me senti minimamente descriminada. Na escola secundária, na faculdade. Nunca senti que o facto de ser mais gordinha fosse um problema. Para mim nunca foi.
E este nunca foi, tornou-se num foi. Com o passar dos anos. Com um trabalho no escritório, com o rabo alapado na cadeira 8 longas horas por dia a coisa piorou. Piorou ainda quando encontrei nos alimentos, uma forma de fugir do mundo. Sim, para mim a comida sempre foi algo emocional. Comia porque estava triste, deprimida, longe dos olhares dos outros.
Só em 2009, percebi que para mim estava a tornar-se um problema. No final de 2008, nasceu a minha M. A luz dos meus olhos. Gravidez complicada. Sem aumento de peso (8kg, que foram perdidos milagrosamente em 15 dias). Mas o problema mantinha-se. Estava gorda. Não gostava de mim. Odiava espelhos. Fugia das máquinas fotográficas.
E a minha única New Year Resolution em 2009, foi voltar a ser eu. E se isto parecia simples, não era. Para me encontrar a mim mesma, precisava de percorrer um longo caminho. Em muitas direcções. De mudar rumos, de mudar hábitos, de perceber o que me fazia mal e o que me fazia bem.
Peguei num lápis e numa folha e toca de escrever um plano. Era tão grande que já me doíam os dedos. Papel e lápis de lado. Toca de escrever tudo no computador que escrevo mais rápido e sem dores (isto do hábito é tramado). Escrevi, escrevi e escrevi. Estabeleci prioridades na minha vida. E a prioridade era eu! Pois, pasmem-se as almas, mas a prioridade da minha vida não era eu. Não sei se alguma vez teria sido eu. Mas isto ficará para segundas núpcias, que é como quem diz para um outro post.
Feito o diagnóstico (por mim mesma, entenda-se, que nestas coisas não preciso de ajuda… conheço-me bem), foi tempo de fazer a lista do que podia fazer para mudar o que estava na lista do que não gostava. E assim foi.
Percebi que tinha que trabalhar bastante a minha parte emocional, de encontrar um equilíbrio. A tarefa é hercúlea, e penso que nunca está 100% completa, mas ainda assim, foi um passo de gigante o que dei no ano passado. Que este era o denominador comum a todos os campos da minha vida que precisava de alterar para me encontrar.
O seguinte foi perder peso a sério. Não falo de 3 ou 4 kgs (sem desprimor algum para quem o considera uma batalha). A minha era bem mais longa e sabia que não seria fácil.
O ano terminou e levou com ele 26kgs de mim (de que não sinto saudades). Faltam 5 para a meta que estabeleci. Está superada por 1kg a meta que o médico que me acompanha estabeleceu como desejável. E depois de anos a fio, sendo uma pessoa com excesso de peso, depois obesa, passei a ser uma pessoa com um peso normal.
Voltei a comprar roupa com gosto. Usei vestidos pela primeira vez em mais de 10 anos. Vou às compras com as minhas amigas sem recear o momento de olhar para a etiqueta e pensar será que existe para o meu número… Existe sim! Tenho o meu roupeiro cheio de roupa nova! Tinha mesmo que ser, porque tudo deixou de me servir. Sei, no entanto, que a minha batalha verdadeira, está a começar. A batalha de me manter estável emocionalmente. De não cometer erros passados.
Há uns dia fui às compras com o meu irmão. Entramos numa loja escolhi algumas peças e uma menina muito simpática separou algumas outras peças e levou-me ao provador. Entregou-as ao meu irmão e disse: acho que iriam ficar-lhe muito bem. No meio de algumas coisa em que acertou completamente ao lado, vinha um vestido lindo. Olhei para ele e pensei: não me serve. Serviu. Depois: é justo e não uso roupas justas. E ainda: não me fica bem. Abri a cortina por insistência do melga do meu irmão e eis que ouvi: não estás a ver a mesma coisa que eu, quando olhas ao espelho. O vestido assenta-te como uma luva e fica-te mesmo muito bem. Aliás se tivesses que levar apenas uma peça da loja, eu diria que devias levar esse vestido. Não trouxe apenas o vestido, mas trouxe também o vestido.
Cheguei a casa e mostrei-o ao F que olhou para o vestido e me disse que era lindo, mas que não estava a imaginar como me ficaria. E ficou sem imaginar até que hoje de manhã, apesar do frio, decidi vestir o dito modelito. Ainda o tirei e vesti algumas vezes. Porque me sentia estranha. Olhava para o espelho e pensava, faz-me o rabo grande, nota-se a minha barriga. Mas lá acabei por respirar fundo e pensar. É isto. O F viu e disse: olha que te fica mesmo bem! E hoje os elogios têm sido mais que muitos.
O hábito de usar roupas mais largas anos a fio, faz com que hoje me sinta ligeiramente desconfortável, mas ainda assim, mantenho a postura e agradeço com um sorriso cada elogio.
Mas eu chego lá! Chego sim!!!
lomography
CPC Sexpressions
6 de janeiro de 2010
Suddenly I see
5 de janeiro de 2010
E quando tudo parecia estar mal...
Que mundo é este?
4 de janeiro de 2010
o outro eu
Gosto de viver. Gosto de sol. Gosto do mar. Gosto de palavras. Gosto de ler. Gosto de vermelho. Gosto de afectos. Gosto de mim. Gosto de outros.
Tenho fases (como a lua) e humor flutuante. Hoje posso estar nos píncaros e amanhã estar no chão. Aprendi que o mundo não é só preto ou branco. Que existem muitos tons "in between".
Aqui, aproveitarei para expor o que não mostro aos que todos os dias comigo se cruzam. Ou pelo menos, aquilo que nem todos vêem e que alguns nem querem ver.
Volto.